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Porque eu uso ...
Magnetismo e saúde
Todos nós deveríamos ter pelo menos 700 a 750 Gauss para
que se esteja realmente bem de saúde. No entanto, com a diminuição do campo
magnético terrestre, verifica-se que em média, o ser humano possui um défice de
pelo menos 200 Gauss. Quando o magnestismo na pessoa se encontra abaixo de 300
Gauss o risco de doença é bastante elevado.
Essa escassez magnética é também agravada pelo elevado
número de construções de cimento e ferro que existem no mundo de hoje. Estas isolam
as pessoas do contato mais direto com a força magnética. O resultado é a
diminuição do magnetismo no ser humano, o que exercerá profunda influência
sobre a sua saúde e até mesmo sobre o seu estado de ânimo. Uma das formas de
evidenciarmos o efeito que a diminuição do campo magnético exerce sobre nós, é
observarmos o que acontecia aos astronautas quando íam para o espaço.
Uma vez fora do raio de ação do campo magnético
terrestre, os astronautas tinham que enfrentar vários problemas, como tonturas,
espasmos musculares e sobretudo, osteoporose, provocada pela alteração grave do
metabolismo, do cálcio e perda de massa óssea. Os primeiros astronautas perdiam
cerca de 80% da densidade dos seus ossos. As naves espaciais actuais possuem
geradores de campo magnético que eliminam esses problemas. O sistema
cardiovascular e o sistema imunológico são os mais afetados pela diminuição do
magnetismo.
Sinais clínicos associados:
• Dores nas costas, ombros e nuca
• Insónicas
• Constipações constantes
• Alterações na tensão arterial
• Alterações digestivas, neurológicas e circulatórias
O Magnetismo atua sobre o corpo humano gerando um novo
tipo de electricidade, a indução electromagnética, capaz de ionizar o sangue,
activando deste modo a circulação sanguínea, contribuindo para a melhor
oxigenação das células e principalmente melhorando o funcionamento do sistema
nervoso. As ondas magnéticas produzem um aumento do aporte de oxigénio tecidual
através da magnetização da apoferrina das hemácias (metal de ferro, constituinte
da hemoglobina, existente nos glóbulos vermelhos), aumentando muito o
metabolismo envolvido nas cicatrizações e nos processos de regeneração.
Em contato com o organismo, a terapia magnética:
• Aumenta a ionização do sangue
• Melhora a circulação sanguínea
• Descontrai os nervos
• Relaxa os músculos
• Diminui a tensão nervosa
• Ajuda a eliminar a energia estática
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